sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Sorriu ... E não se desfez ...


– Ah! Desculpe-me, ando muito atarefada ultimamente,
não tive tempo de responder, está mesmo corrido.
– Que isso! Não precisa desculpar-se, o seu sorriso paga tudo,
fiz até uma musica recordando ele.
Ela fala de um sorriso que ...
Transcende-se e alcança-nos,
Quando chega sinceriza redundante - Verdadeiro Eu sou!
E convence naturalmente sem ostentar.
A canção ficou bela, mas eu dizer dela, fica um tanto suspeito.

Elas sempre aparecem por aqui, músicas, harmonias, tons, sons, seja lá como narrado,
assim do nada, de surpresa, de repente, quando percebo já está caligrafado.
De quando em quando a inspiração é tão bela a ponto de não caber nessa caixa,
então ela se derrama em melodias, as notas conseguem absorver a cada gota,
da mesma forma que chuva em terra sedenta,
o som nasce como uma recompensa gratuita desse todo.
Mas por agora já foi dito dela o suficiente, vamos ver se meu inconsciente consente (risos).

Vamos falar do que você falou.
Eu disse que sempre te via, e você disse também – Eu sempre te via.
Mas não imaginava você assim – assim como – assim bobão!

– Não sei o que dizer,
O que sei agora é que você me via
Quando eu te via.

Ah! O final da musica,
Diz que ele não se desfez.

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Acima de tudo há um Coração ...

Acima de tudo há um coração, que sente, que olha, e que não, não para. Que roga para ser ouvido ao falar pulsantemente quando nascem seus verbos sucessivamente latejantes e calmos.
Existe um coração que é grato apenas por ser, como se dissesse, Obrigado por você, e ao reverso de, eu estou aqui, diz, eu Sou aqui! E sempre serei. Diz de maneira gratuita, sem esperar nada em troca.
Faz de nós plêiades, é assim que nos olha. Sua vista é de dentro para fora, e é essa a sua dinâmica. Jamais se move a esmo, agorinha mesmo, há alguns segundos atrás, estara em ação num dos seus vários meios de proceder, inclusive na ponta da minha caneta.
Penso que não fui eu que vaguei para dentro dele e nem ele que vagara para dentro de mim, fora absolutamente recíproco, o que nesse caso, é bem mais que uma metáfora.
Olhando em retrospecto, estou sendo honesto com aquele que impulsionado pelos movimentos, faz haver circulação pelas veias e artéria, e pelos seus empurrões conduz nutrição e oxigênio a todo o corpo?
Já havia estado ai antes? Nesse olhar particular retrospectivo?

Essa é uma leitura não fictícia, por vezes, não muito agradável, por outras, emocionante, cativantes, em meio a sorrisos lacrimejantes.

A má notícia é que, ele não pode ser alimentado por qualquer coisa, sabe, essas coisas que “todo mundo” diz serem boas.
A boa notícia é que, se bem nutrido,...
A boca fala do que d’Ele está cheio.


(“a boca fala do que está cheio o coração”. Tirado de Mt 12-34)

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

A fotógrafa marrenta e o cronista cabeludo ...

Era uma vez uma fotógrafa marrenta que morara no alto do morro, comia, comia e após a comilança lavara toda a louça sem pedir socorro. A fotogenia pairara em seu itinerário, era do tipo que não corria o risco de esperar para uma nova chegar.
Lá em baixo habitara um cronista cabeludo, cantar, compor, olhar, sorrir sem escudo, tirara ele um escrito de tudo. Daqueles diálogos de alguns minutos inteiros a inspiração sempre o sequestrara a representar por meio de letras uma ou outra fala fluida inesperadamente.
E mirando de lá nascera uma foto estremecida de dor por distante estar, e uma focalizada de entusiasmo pela eminência de se encontrar.
E observando de cá rebentam palavras incomuns derivadas de lá. Redijo-as um tanto além do papel.
E foi assim que eles três pontinhos, ou melhor, ...

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Sem obrigação, partiu tudo do coração ...

Dizia-me a voz do bom senso.
Se deitasse conseguiria dormir?
Sabia que não!
Além de não ter sono, havia ficado impressionado com o que acabara de acontecer, falamos com Deus de uma forma tão espontânea, simples como, me indique uma passagem bíblica antes de dormir.
Disse-me tá né, que estranho isso!
Repliquei, sem estranheza e nem hesitação! Deus usa de muitos meios, inclusive mensagens de texto (risos), para que haja belos fins. Ele conhece até o fundo de nossa alma.
Que bonito isso! Move nosso ser ao falar. É como tomar uma aspirina e ao perceber passou a dor de cabeça.
Com o silêncio trazido pelo sol já abaixo do horizonte, de alguma forma o curto momento fez-me parar exteriormente e mexer-me internamente, intensificando o pedido com certa reciprocidade gratuita, um tanto de cuidado derivando querer bem e mais um tanto de atenção afixando seus derivados, a quem a missiva era destinada.
Em todos os detalhes das intenções verdadeiras, Ele se faz presente, que muitas vezes serve de referência ao desorientado e alimenta o orientado, chega a passar um filme imaginando sua chegada na outra extremidade e quanto à resposta que não se faz demorar, arquiteto na mente a dedicação nascida ali, e o tempo dedicado disse, obrigado! mutuamente.
Vejo até suas sardas participando da conversa e as lágrimas que não procura esconder quando se aglomeram aos seus olhos, aliás, elas são uma bela linguagem quando não se tem muito a dizer de outro modo.
Comecei a relatar num gráfico imaginário as fazes imersa nessa experiência, tão curta mais tão intensa, cheio de rabiscos e pontos culminantes de alegria.
O titulo seria: “Surpreendendo-nos e mudando-nos de rota”
Sem obrigação, partiu tudo do coração e como se cantássemos uma canção de amor e gratidão sem fim, despedimo-nos.
E de todo esse intangível ficou o rastro de um perfume de fragrância eterna.


“Ele conhece até o fundo de nossa alma” (tirado de Salmo 138,14)

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Ele reuniu um punhado de Sins ...

Quando chegara já com sua mochila pendurada nos ombros, (nosso coordenador bem sabe da dificuldade e cansaço que encarou para fazê-la nos encontrar, podemos dizer de uma dificuldade esperançosa e um cansaço gostoso, ele sabe do que estou falando), absorveu a atenção precisa, ou melhor, fora sequestrada a sua atenção para o que sua esclerótica estara por avistar, como água em terra profundamente seca.
O seu visa já enxergara os sorrisos, os abraço, aquele completamente, completo generalizado, um completo ao general, organizados como um batalhão em sentido simetricamente à espera do Chamado do seu comandante. E no seu ouvido já se ouvira e se misturara as línguas, sotaques e gírias desencontradas, já não havia mais individualismo, egoísmo, egocentrismo em meio aquele tanto, aquele todo, aquela vasta luniforme abundantemente tomada, preenchida, em tudo, estou falando de, tudo agora É uma coisa só! O que dizer se não: É Deus!
Deslizara em sua face uma lágrima, duas, três, quatro, cinco... Sua força, sua alma, seu coração estavam ali desfeitos nelas, quase impossíveis era conte-las. Estara Ele, o superior do representante já se manifestando em um dos seus infindos leques de atuação, que vai além de nós, além do que tentamos empacotar na mente, e quanto mais se olhar além, e além do olhar, mais se consegue enxergar.
A sensação de oco e de vazio definitivamente não existira ali.
Ah! Quando nos olha o vento e como um lustral nos toca a fina garoa, quando nos fala o som do mar e nos sente os grãos de areia, é Deus, é Deus nos gritando freneticamente, sou Eu! Chega sem igual, singular, uníssono e até um tanto lisérgico ao coração de quem já se vê por não mais estancar o silêncio confiante, calmo e imperturbável, sem ressalvas, que vem morar no mais intimo do nosso interior, como se o melhor aplauso estivesse ali escondido naquele instante.
Assim fica fácil escutar a fala d’Aquele que chama por nós.
Com sua linha ditada transbordante em criatividade remexida com simplicidade, sempre intenso, coisas novas aparecem vívidas de uma melodia paradigmática, um fio sonoro exclamado em acordes inexplorados.
De quando em vez dirigindo-se a entrada e quando assomou a ela, ah! Foi indizível, inenarrável, e de perto ou de longe, pros que estão não muito longe dos olhos e pros bem longe dos olhos compreende-se, percebe-se, sente-se o olhar Lançado em nossa direção, nós todos fora da habitual zona de conforto, fortalecemo-nos, tornamo-nos um vedeta, um observador, um guarda avançado, um sentinela do Amor d’Aquele que nos Amou/Ama/Amará, sua exigência?
Incondicionais!
Um semeador de alegria esperançadora, caridade e fé a quem dela tão precisando está, vem somar aos corações joviais e nutrir os devastados.
Um momento, uma experiência, uma coisa que não se descreve com letras e que palavras não definem e as explicações não explicam, só quem experimenta o sabe, pois a ocasião é com alguém cuja minha e a sua inteligência humana não alcança, não compreende, é maior que todos nós, mas se fez um entre nós, é tão complexo e é tão simples.
É como um sorriso dado/gratuito sincerizando por ai, o que se deslindo por trás dele? Indefine-se! Pelo amor sem exigências, pela simplicidade de um gesto pequeno ser e se tornar tão grande, na expressão da verdade sem relativismos.
Vividos e vívidos momentos que jamais irão rouba-los de nossa face, de nossa companhia.
Já lá se ia Ele e Sim foi o meu dito!
Se preciso for espera Ele pelo seu.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Sinta-se visto disse-me ...


Depreendamos um
Dos cinco
Sentidos que fazem nascer tantas coisas,
Inclusive esse texto, o contexto, o todo e
Nesta hora

Ainda que olhe sempre em sua janela
Não estivera
Quando de vagar passara eu.

Nunca fora aquele destino uma obrigação,
Existira outras escolhas e elas sem escolhos
Que carecesse dizer,
Devo ir além de cá ou devo ir além de lá.

Mas sempre que vou
De prontidão já sei bem a direção,
Embora nada marcado
Por vezes nos encontramos,
E os olhares próximos conversam mutuamente,
Exalam a necessidade humana de falar e ser ouvido.

E quando o emissor sabe receber e
Receptor consegue emitir,

Ah!

Essa reciprocidade transborda o que era pra ser preenchido,
Mesmo que nada seja dialogado e
Somente as íris observantes narrem
O inesperado de fato e o esperado de sempre,
Que antes tentara por perceber,
Mas agora sente a reação da ação.

Daqui enxergo
E a única diferença que os separa é a do olhar
Que sempre parte de algum lugar,
Quando não da sua janela
Que se tornou seu querido posto, sua espera.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Toma conta Eternamente ...


Imagine uma divida eterna. Amedronta?

Um abraço, dois abraços, três abraços...
apertado, lento, demorado,
cada um o recebe com uma particularidade própria,

Assim já temos a forma de pagamento ardorosamente arquitetada.
Suaviza?

Recorde um apertado e
Lembre-se,
Que se alegrou muito mais pelo que foi dado,
Use a memória e enxergue um lento,
Que para todos que o assistem ou são coadjuvantes,
É o que é,
Mas aos protagonistas é como se aqueles segundos fossem horas e horas,
E flasch e filmes se passam dentro dele.

Tacteando-se e movimentando o ar reflita sobre o demorado e
Você deve concordar que,
É uma das poucas demoras que não são sofridas.
Bah! Mesmo se demorar ainda um pouco mais e
Se vier quase desfeito em lagrimas, ele nos fortalece.

Embora, por vezes, em alguns casos, não exista reciprocidade em umas das partes...
Não, não é um vão cuidado!

Pode fazer germinar a sólida esperança que não mais existia.
Como o sol dentro de um nevoeiro,
Ele está ali, eminente está por vir,
Mas naquele exato momento, mesmo sendo mais forte
E ele o bem sabe
Aquelas microscópicas partículas de água
Estão fazendo nada mais além do que lhe fora confiado.

E no momento absolutamente certo!
Assim como um abraço eterno o sol vem,
Reaparece, e toma conta daquele todo novamente.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Quem houvera de ter marcado?!

Vem uma moça vem até a porta e ordena, troca a sua calça por está, é mais apropriada, ponha seus pertences em alguns desses armários, correntes, pulseiras, relógio, blusa e o sapato pode tirar na sala de Raio-X. Desse depois que ela saiu, disse-lhes, achei que fossem todos funcionários da clínica, me pareciam estar uniformizados, e caíram na gargalhada. Um deles perguntara, são admissionais, o mais velho da sala respondeu, sim, fizera 18 anos que tentara entras nesta empresa e só agora consegui, mesmo sem a maior parte dos dentes o sorriso daquele senhor era de tamanha simplicidade, sinceridade e alegria, e que alcance tem isso! Embora sem conhecê-lo e os nossos olhos não o terem enxergado antes, fomos todos contagiados pelas palavras ditas na expressão daquela face.
O moreno mais jovem quis colocar-se na conversa, disse que também estava sendo recrutado por uma empresa e deixara de ser um procurador de empregos, estava eu atento ao que dissera, mas logo o barbudo mudou de assunto e falou sobre o acidente de ônibus transmitido em vários noticiários, e todos vieram a concordar que, no absurdo do acontecido não encontrara-se vestígios de bom senso, foi uma só vozeria de revolta, queixumes e suspiros. Embalado pelo ar de indignação, com uma entonação mormúriada, o alemão ainda dissera que fora roubado, seus fios de cobre que ajuntara para vender já não se encontravam mais no casinhoto de ferramentas.
E sem espaço pro próximo parágrafo, o técnico do jaleco branco aparece na porta e com uma tesoura bem afiada corta a conversa e os verbos que nasciam ali, caóticos, lamuriosos, risonhos. Chama o senhor do sorriso e posteriormente um a um... despedimo-nos e meus pensamentos disseram: hoje sete vidas se encontraram numa sala de espera, foi singular, foi especial, cada feição, cada tom, nada igual nos detalhes, mas tudo igual num contexto, e como um despertador programado para a mesma hora, saímos, deixemos, evaporemos do nosso ponto de encontro, contudo, quem houvera de ter marcado?!

terça-feira, 14 de maio de 2013

Nobre Demais



Há alguns que são jardinadores de vida,
É crível que sua estação única seja a primavera,
Inclusive a que se encontra dentro de si,
A que podemos chamar de estado da alma,

Ela se encontra assim
Sempre bela, alegre, vibrante e
A cada dia, a cada instante
Um novo colorido emerge e
Vem somar ao harmonioso jardim.

Eu narro, mas aqui e agora não daqueles
Que sentem prazer em encontrar defeitos
Nas coisas simples,
Ou nas complexas, porque como somos nas pequenas
Seremos nas grandes,
Verdadeiramente, esses não buscam isso.

Sentenças ferinas
Desprezam, menosprezam, desprestigiam plenamente
O valor dessa coisa intangível que nos faz ser o que somos,
Que está além da carne e da tez, das faces e fisionomias,
Mas entranhada por de trás dos visos.

Um alimento digno necessita ser preparado,
Mas para fazê-lo,
Basicamente,
É inevitável não sair da nossa zona de conforto,
É preciso renunciar alguma coisa e anunciar outra,
Carece se encontrar uma maneira simples, pequena, suave
Que favoreça esse propósito,
Como um pingo mel que apanha mais moscas
Que uns litros de fel,
Melhor dizendo,
O pouco necessário e não o muito que só aparenta ser.

O passadio é aguardado,
Como alguém na janela com os olhos atentos
Na estrada,
A espera,
Para quando avistar ir correndo encontrar.

Esses se tornam nobres demais para culpar os outros,
Tem coragem e hombridade para assumir os lapsos
Sem a menos coação e
Sabedoria suficiente para enxergar os jardins de cada face,
Como se o coração mudasse de lugar e
Se encontrasse agora na ponta da tesoura que poda.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O esperado acontece e o Perfeito logo voltará ...

Era longe, nem se imaginava, mas agora já se encontrara lá, a necessidade o fez ir, ir ... ir além, no sentido de passar por onde não desejava, pensava-se de algo distante e sem contribuição alguma acrescentada na bagagem paradoxalmente para curto e frutífero em seu intimo. Em meio ao trajeto não pequeno podia contemplar o urbano que ia cedendo espaço ao rural, o ar mais leve e mais puro, o vento a entrar pela janela do ônibus. Os detalhes despercebidos nas rotinas corriqueiras não resistiam ao olhar contemplativo do rapaz posto ao acento rijo e sem conforto.
Ademais, partindo de um ponto de vista eminentemente egoísta, no bom sentido, (egoísmo tem bom sentido? Sim, tem!), é muito mais proveitoso experimentar mudar a si mesmo, com atributos das novidades inesperadas e acontecimentos falhos e imperfeitos que destroçam a rotina, do que os outros. Ou melhor, se enxergar ciscos sujos e rotos nos olhos, lugares, situações, pondere e antes de alguma atitude tire primeiro a sujidade da sua íris.
Na volto empregando a idêntica psicologia é o rural que vai sendo tomado pelo urbano e todos os seus derivados, uns bons e outros não tão bons. Já é noite ali e os detalhes vistos são menores, mas ricos por ser uma particularidade dela, por vezes enluarada noutras bem escura, esses pormenores entusiásticos o fazia sempre mais vivamente interessado, pequenas coisas assim agem como lubrificante na engrenagem da monótona rotina dos dias.
E de ausência em ausência o inesperado e o imperfeito acontecem. Como Lidar?
De presença em presença o esperado acontece e o Perfeito logo voltará, então o imperfeito já não mais existirá!

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dádivas de Realeza ...

Real e metodicamente não se É, não se Enxerga e não se Vai se não For (Ser), diz-se de, se o Ser de fato não é Real, e quando o É, é justo e merecido dádivas derivadas de Rei aquilo que é Real. Se não o É logo avalia-se pela triste cara que se trás. Etimologicamente uma contradição, por vezes, ingenuidade, mas só por vezes. Quando se prevalece (livremente) empoeirar o semblante, mesmo com os produtos de higiene/limpeza já pagos e entregues Gratuitamente, o Príncipe/Princesa Existente, tornam-se no intimo uma carta fechada e a curiosidade de abri-la ainda estaria por nascer (nascerá), se pois, ser plebeu" satisfaz" suas necessidades mesmo que prudentes falsas e virtuosas fingidas. Chegará o ponto em que perguntará para dentro, alguém ai? Ninguém responderá! Embora pareçam sãos e alguns conseguem verificar, mas da esclerótica visceral derivam, e é coerente derivar, o equívoco e "qualidades" exaladas dali. Você, o que É? Príncipe ou Plebeu? Quem está sendo mais "ladrão" nessa biografia? Veja, sempre há belas negociações de ideias com a consciência e ela pode lhe dar um arbítrio sobre, salvo que esteja sabedor de que o preço para limpar a "face empoeirada" já foi pago!

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Filhos dos meus Pais ...

Pai de Nanis e Mãe de Gui, Marco e Ellen são estes, ah... Eu sou o Emer, mas aqui prosaremos sobre eles. Nani logo deverá saber que seu Papis sempre demonstrara uma grande estima pelos animais, não usarei a palavra coincidência, pois não acredito nela, o nome do seu Vovô é Francisco e, São Francisco sempre amou muito eles todos.
Lembro-me muito bem que Marco grunhia, berrava, corria e cantarolava junto aos seus bichinhos, podia até esquecer-se da sua própria alimentação diária, mas jamais se esquecera do pão de seus filhotes adotivos. Sempre os encontrara face a face pela manhã, ao meio dia e depois do jantar, era engraçado e ao mesmo tempo um tanto admirável sua plenária semanal com todos reunidos. Arremedava-os, cada um com seu estilo e eles respondiam no mesmo tom. Era mesmo eu um insensível para desperceber a bela amizade que existia ali. Ah! Não se deve esquecer de destacar que Papais de Nanis era igual um de seus animais quando estava no colégio, como um papagaio falava mais que os professores, costumava levar o violão e fazer um “coral” junto com os amigos, inclusive em sala de aula, será que era um pestinha? Era!
E Mamãe de Gui?
Ela tem um gênio forte, forte a ponto de pular um bastião sem a menos coação nem ressalvas, mas por vezes era visível que essa força usada sem acertos muito logo se desfazia em lagrimas, afinal, as lagrimas são as únicas palavras que o coração consegue dizer em algumas conversas e varias vezes elas recobrem uma multiplicidade de sentidos. Mas Ellen desde pequena ,embora ainda não seja muito alta, (risos), se intrometia a fazer algo na cozinha, qualidade que herdou da Mãe, digo com agua na boca que tem a mão aguçada para fazer guloseimas. Sempre perguntam onde comprara o bolo, aponto o dedo com orgulho e digo, foi ela quem fizera.
Mãe de Gui pode dizer hoje com propriedade a alguns bons argumentos que, é diante das adversidades, tanto as provadas quanto as previsíveis, que se conhecem os amigos. Ora essa, não pode esquecer, certa vez estávamos nós no sitio, a derrubei na lama quando passávamos por um desvio, uma primitiva fonte de chafurdo ficou ela (no bom sentido), somente os olhos sem aquela gosma preta, me escondera eu com medo de levar umas palmadas, mas houve o entendimento de que não foi intencional (muitos risos).
Pai de Nanis e Mãe de Gui são dois bobos felizes, mas analise e pondere depois de um suado sprinter de bobice, aquele que parafraseia a crônica os vence. Hoje Marco e Ellen bem sabem que a mestra suprema das todas as disciplinas esta longe da frivolidade de objetivos, do egoísmo de sentimentos e das insinceras verdades, mas se deixa encontrar nos perfeitos antônimos entrecruzados e justapostos, não citados.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sobreleve-se a voz, o Grito!

Como se lhe custasse pronuncia, as palavras pareciam encarceradas. Sem entonação as balbuciava... E agora o que vou fazer! Perguntara para sim mesmo entre lagrimas internas. Não se dava bem com substantivos nem verbos, a intimidade era ainda menor quando o mesmo fora o quadro. O dramatismo da situação era óbvio. Ali conseguira enxergar a balda de que se tornou refém, sentira-se um marimbondo com os vocábulos e na eficácia de suas expressões. Ralhou consigo mesmo e depois de muitos rogos em meio a plateia desdenhosa, avistara em suas vísceras uma derradeira esperança, consciente de sua inabilidade e ao meso tempo, agora, ciente do seu potencial. Potencial? É, nem ele mesmo soubera dizer de onde veio. Pensara... faça essa ideia ferver-lhe o cérebro, vamos mais uma vez, confie, vai conseguir! Tantas vezes erra-se, paga-se um zoológico de micos pra se fazer entender que capacidade todos temos, mas insistimos em não usa-la. Aquele momento,instante,situação tocou num nervo, preencheu uma necessidade. Virou as costar e pé ante pé saiu sem dizer nada.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Há sempre um ... Recomeço!

Iniciou. O primeiro dia do Ano Novo, o primeiro dia do mês, a cada segunda-feira e a qualquer novo amanhecer de um dia, há um inicio, nunca um fim, tudo mostra que a vida não continua... Em meio a tudo que gira junto à esfera, entre calçada de pedras nevoeiradas, no entrechocar de dentes do passadio degustado, nas fendas de um abraço, no Pai, na Mãe, no Filho, Família, no belo que é visto como feio e no feio que é deslumbrantemente belo, entre compassos e acordes de uma melodia, num grande homem que demonstra sua grandeza pelo modo como trata os pequenos e diversas coisas umas mais consideradas que outras, em tudo Palpita o interstício do recomeço vital, há sempre um... do zero, um novamente, um Recomeço. Ora como um punção na epiderme contorcendo-nos em dores, por vezes deixando um rastro carmesim, ora como um rastilho de alegria que sempre ao eclodir supera a aflição, supera tudo. Ademais, o ontem ficou para trás e Hoje... prepare um belo café, pegue sua xícara preferida, saboreie a fumacinha que se eleva e, avante se lance em direção a meta para conquistar o premio. Hoje é dia de Recomeçar! Áh não esqueça, se a quota de correria excedeu é preciso sensibilidade na mesma medida para atentar e deslindar tudo isso.

("se lance em direção a meta para conquistar o premio" tirado de Filipenses 3,14)

terça-feira, 26 de março de 2013

Um fio de som, finíssimo ...

Dos visos, em detalhe, de todos os formosos/harmoniosos, mora inteiro no meio dos mais caros. De sua parecença pode-se imaginar parte extraída da anileira, sim, trás consigo um traço anil, como o manto da Mãe Daquele que arquitetou o firmamento. Ah!... o firmamento, este também lhe concedera parte do seu todo, por conseguinte, não há berro de surpresas quando se entreolham, é como se, emoldurassem as feições e se fundissem com excelência, imagino acontecer ali tantas conversações sem que nenhuma palavra reclame ser concebida, ninguém lá esteve, além do olhar recíproco do alto, ninguém assistiu, além das entranhas afloradas da terra, bem se sabe que esses momentos são como um lustral para a vida, simultaneamente, com a companhia bem perto e bem longe profundamente, embora uns não entendam a lonjura e a eminência intensa e bela que decorre. Um olhar assim tanto verdadeiro, de tão perto olhou, e com um riso mútuo voltou de um átrio intimo do coração. Azul! Se o azul do céu tivesse um som. Luz! Se a luz do céu tivesse um som. Esse seria o seu som! Um fio de som, finíssimo, o som do que não tem som, ah... é um avivamento e um amparo ao corpo, um descanso que contribui para a harmonia da Alma, a quem dela tão precisando está!

quarta-feira, 20 de março de 2013

Não facilitem, como dizia-nos Vovó!

Carece, sim carece tirar lá de fora antes que venha a chuva, as roupas do varal, decerto que ouviram-me né? Sempre disciplinadora, mas muito amorosa, sem penosidades. Persistentemente de quando em quando, dizia-nos Vovó, não facilitem! Estávamos já um atrás doutro enfileirados, ao ouvir sua recomendação, como se quisesse enfiar-nos no cérebro, não deem sopa ao infortúnio! E diga-se de passagem, o perigo está ai a espera dos imprudentes. E no meio sempre tem um netinho malsão, resultado disso é a preocupação, mas seria preciso ser de todo insensível para não ouvi-la. Numa carroça a transbordar de feno puxada por cavalos baios, berberes e brancos, aos brados eia, eia... dirigiam em direção das searas e ciprestes, com rochas, riachos e pássaros a voarem melodicamente . Saltava-lhe os olhos aquela cena. E quando eles (seus olhos) avistaram o regresso, gritou entre as janelas, a bandeja está a derramar de bolinhos de banana, fiz no fogão a lenha! A resposta não se fez demorar, com berros de contentamento, Vovó bem sabia ser este um ansiado alimento depois das farras dos netos. Ligeiramente se encontravam na cozinha, em forma de circulo e recitavam um para o outro com as bocas cheias, sem etiquetas, fragmentando as palavras, já se viu coisa mais simples! que beleza os gestos dela! em seguida o mais guloso balbuciou, se há um segredo a ca ... engoliu um pedaço de bolinho e continuou ... a causa e o efeito disso tudo bah!!! É que vamos Ama-la cada vez mais e mais. E sem saber como terminar a singela conversa, continuaram a comilança. Vovó suspirou vendo-os pelas frestas da casa madeirada, e percebera, meus netinhos conseguiram enxergar a fina arte de quanto há de belo no simples.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Olhar com um Olhar...

Lá estava, paralisada, fazendo o que tinha que ser feito para que siga o paradigma quase inquebrável, (quase), o seu e a sua volta. Abruptamente fitou-me, buscava inertemente uma melhor posição em seu hábitat e instigava-me, como se quisesse dizer: “ei... não sou terra de ninguém”, com uma vista tardia de quem desconsiderava contemplar, mandei de volta o fitar em contente expressão. Ponderei complacente, há escolhos, mas sua feição, agora, ainda longe de minha íris, fez-me querer conhecê-la, desmistificar aquele ar de, algo um tanto inexplicável. Sim assenti, buscava um jeito desigual para enxergar. Como alguém correndo, corre, corre, corre sem se implicar com alguma condição ao longe do alvo que lhe pulsa o coração. Ademais, é uma parte indispensável do nosso itinerário, roteiro, ramerrão diário, por muitas vezes insistentemente despercebido. Há algum tempo um grande homem, (de nome Francisco), a chamara de Irmã, mas nós como crianças no ventre da Mãe, não temos o remoto entendimento da dimensão do rim, do pulmão, do coração da Mãe, etc.etc.etc. Se pudessem alguns o diriam, ainda que apertados no útero, sem palavras, talvez gemendo: “deixe-me sair daqui, não preciso de você”, como crianças no ventre não sabemos da dispendiosa importância de tudo que a Mãe nos doa. Trajeto-me para ter com aquela que é uma pétala dum infindável jardim e quanto mais perto mais alto, mais detalhes, mais intimidade, mais vida. Já próximo ao seu átrio podia pasmar-me com o horizonte que me avistara, ou eu avistara ele? De tão belo parecia ter vários sóis, pois se ostentava com halos de luz, as arvores, os riachinhos, os pombos voltando aos pombais. Depois de muitos passos na terra pura, lá estava ela, fazendo o que tinha que ser feito para que o paradigma quase inquebrável, (quase), caminhe. Sua face ampla, crispada e rústica não atemorizava, a esclerótica indefinida, a boca ao centro, uns brotos nativos e ninhos por terminar. Enfim entrara na caverna no alto da montanha, era escura e silenciosa, não havia nada de surpreendente, um sorriso somente a iluminara e desnortearia aquela enfadonha rotina, onde suave ouvia-se o ramalhar das arvores, o assobiar do vento e a musica das estrelas no principiar do dia. Mas a grande maravilha que se fez, a intensa maravilha que se faz ali e em tantos outros é, olhar de dentro para fora.

sexta-feira, 8 de março de 2013

Ilumina Veladamente ...

Sempre que se vai o dia nasce uma prece, os olhos se fecham, assim alcançam mais longe. Um sorriso, uma luz, como a chama viva de um bico de gás que Ilumina Veladamente o ambiente, a noite, o caminhar. Nos pensamentos relampejando é inalcançável a face franzindo o cenho, com malignidade para nenhum e com caridade para todos. Iremos juntos. É... lado a lado, em paralelo ao encontro dos braços do Redentor! sem rodeios, sem palavras a mais, sem redundância como se ouvisse agora o estalido dos fechos. É um tanto jubiloso e indisfarçável dizer, mesmo que fortuito ou intencional. Diria, quem redige, foi uma ação, segundo a visita da face citada, um reflexo condicionado por sua personalidade administrada com precisão... E, Ele (o Redentor), espera ansiosamente o nosso grito! O nosso clamor! Como o nascer do sol invadindo as cinzas escuras que faz a vida brilhar. E o brilho de um sorriso que transcende a face sincera de um abraço a esperar. Braços abertos a esperar, sempre!

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Mas carece ser sincero ...

É ... te alcança, transcende, sai do lugar e vai ao encontro seu. Calmo como o mar sem vento, afigura-se até tangível , apreciável. Sua luminosidade, algo esparso! Uma condição única conduz e provoca uma reação única, por vezes não exteriorizada, talvez por um orgulho qualquer, bem, poderia estar em desuso naquele breve instante . Quanto a resposta indiferente, é instigada afável e agradavelmente a retribuir mesmo que sem verbos e expressões. E quando não o recebe, modesto, continua valente a se doar. Entreolharam-se num modelo íntegro emergindo, crescente e vivo. O que ele fizer simples e naturalmente refletirá. Nunca retribui com a mesma intensidade, ultrapassa. Sem ele o dia-a-dia segue sua sina rotineira, com ele paradigmas são estilhaçados, sem roteiros ou formalidades, verdadeiramente é mestre nesse quesito. Deslinda-lo é encantador. Sua leve luz pode atravessar barreiras, magoas, aflições, dores, etc... O que pode fazer um Sorriso Sincero?

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Inestimável ...

Desencadeando, mana algo belo em meio ao caos. Não necessariamente carece ser retribuído, mas quando é, se torna mais intenso , parece vento de outono na face, Você até facha os olhos para ver, sentir, traz conforto ao coração devastado. Conforto?! Será que existe uma palavra para exprimir?! Tem os que ficam esmerados coma cena. Os que ridicularizam, os que imaginam: só o fazem para externar sua "compaixão". Falam, pensam, murmuram reprovando "é só para estorvar", etc ... Sem ter experimentado (é, é sim! ainda há os que não o tiveram apertando seu peito), e sem imaginar que só o gesto por si pode curar a dor de um lado e os pré-conceitos do outro. Mesmo com os transeuntes falantes não se eleva e nem os condena, interpreta bem as carência. Consoante vai se ficar a saber quando de alguém, sem hesitar e sem pausar lagrimas caem. É a maravilha das lagrimas não se pode desconsidera-las. Sinais assim estão cada vez mais rareados ao nosso lado. E preso "nele" não mexa-se, pois não conseguirá, ele vem cheio de ternura, afeto e simpatia! Nas lacunas existe um amor que os transcende, um amor maior do que qualquer um dos dois. Maior que o Abraço e os abraçados.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Na proporção das ...

Ah... ela é bonita, é admirável, é singela, é simples. Ela não é a maior, mas deriva das maiores. Suas proporções variam, e podemos ser uma, duas, três, quatro vezes Ela, ou inumeravelmente. Os que não a tem correm o risco de se tornar vitima da própria criatura, pois, ninguém pode tê-la por nós, é uma minuciosa particularidade da personalidade crescida\criada dia-a-dia. Num tempo em que a onda é ostentar, ela nada na contra mão. Eu a chamaria de: “gratuidade da graça”, e um tanto que admiro nela é sua naturalidade, informalidade e humildade despretensiosa. Ela está ali lado a lado aos nossos lapsos, nem por isso perde sua pureza. Sutilmente faz com que congraçamentos inesperados aconteçam em meio à escória ou a “realeza” social. Penso... sua vontade mais profunda seria aquinhoar cada um com um pedacinho do seu ser. Acredite! tê-la consigo não é sinônimo de fragilidade, mas de força. Nem é estupidez, mas é lucidez. É dar de graça o que não se vende e receber da graça o que não se compra. Ela é um presente para a vida ou a vida é um presente para ela? Mutuamente! Na mesma proporção as duas generosidades.

sábado, 5 de janeiro de 2013

Traços

Imaginemos os novos traços. Um pouco além os rascunhos dos traços, desinteiros, todos pela metade, ainda inacabados. Precisamente provados e analisados pela Dona coerência, e ajeitados aos cuidados da Sr.ª coesão, vestígios de beleza enrustida, até então “suja”, principiam romper uma barreira. Escrita, descrita, desescrita e escrita... o ciclo parece não ter fim na vasta autópsia de seus superiores. E assim como se a mais normal\ingênua conclusão e bem como se tão simples ao olhar, as coisas começam a se completar. Complementam-se aos poucos, os poucos se somam. O rústico vai tornando-se suave, com notas peculiares. E os traços próprios, seus, fazem escrever uma história. Traços particulares fazem-me ver em trechos da história. De simples encontrar. De se deixar levar... De se deixar levar ao Criador das histórias.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Exalemos

Hoje eu vi um idoso sorridente, poucos cabelos, a maioria brancos, já não mais revoavam com o vento. Aparentara estar com a saúde em dia, pois, pedalava sem parar. Passara na avenida próxima ao mercado central, me fez recordar minha infância e pré-adolescência. Fora inspetor de alunos no colégio onde estudei da primeira a quinta serie. Esperara no carro, meu pai que havia ido à loja agropecuária ali ao lado, quando Seu Pedro passara. Nunca o conheci verdadeiramente, sendo ali a primeira vez que o vira após um saudoso tempo. Aqueles segundos em que suavemente esmerará seu trajeto, me emocionaram intensamente, corri parágrafos pensando: ... “indistintamente tratava todos com educação e respeito admirável”, “honesto e amoroso a todos que o circundavam”, não recordo das conversas, mas da atenção que se desdobrava entre um assunto e outro. Seu Pedro só trouxe boas lembranças, é o tipo de pessoas que faz com que exalemos nossa humanidade, que nuns é tão visível e noutros nota-se tão submersa, enxerga-se na face e no sorriso tudo o que não é verbalizado, de outro modo, é exalado limpidamente!

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Lento passo

Em breve ou não... Tenho onde me reencontrar se carecer, nos lugares onde passei e pedaços de mim ficaram. Em alguns dos passos, talvez, nem ficaram bons fragmentos, mas não é essa a intenção que parte do intimo quando se objetiva honestamente caminhar. Em pessoas, lugares, situações. Que Influenciam, instigam. Mostram, remetem, interiorizam, contemplam. Expressam, ensinam, ensinam, ensinam... Fazem-nos lembrar, relembrar, ah e como é bom simplicidade virar nostalgia. Rememorar a chuva fresca na calçada da casa do amigo lá da cidade vizinha. Cismo que parte daquele lugar, aquele momento, aquela situação ficou em mim e não saiu. Eu quis dizer, aquele todo me viveu e foi recíproco. Foi tão breve, mas tão intenso e tão eterno. Foi recíproco!