quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dádivas de Realeza ...

Real e metodicamente não se É, não se Enxerga e não se Vai se não For (Ser), diz-se de, se o Ser de fato não é Real, e quando o É, é justo e merecido dádivas derivadas de Rei aquilo que é Real. Se não o É logo avalia-se pela triste cara que se trás. Etimologicamente uma contradição, por vezes, ingenuidade, mas só por vezes. Quando se prevalece (livremente) empoeirar o semblante, mesmo com os produtos de higiene/limpeza já pagos e entregues Gratuitamente, o Príncipe/Princesa Existente, tornam-se no intimo uma carta fechada e a curiosidade de abri-la ainda estaria por nascer (nascerá), se pois, ser plebeu" satisfaz" suas necessidades mesmo que prudentes falsas e virtuosas fingidas. Chegará o ponto em que perguntará para dentro, alguém ai? Ninguém responderá! Embora pareçam sãos e alguns conseguem verificar, mas da esclerótica visceral derivam, e é coerente derivar, o equívoco e "qualidades" exaladas dali. Você, o que É? Príncipe ou Plebeu? Quem está sendo mais "ladrão" nessa biografia? Veja, sempre há belas negociações de ideias com a consciência e ela pode lhe dar um arbítrio sobre, salvo que esteja sabedor de que o preço para limpar a "face empoeirada" já foi pago!

Nenhum comentário:

Postar um comentário