quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Ele reuniu um punhado de Sins ...

Quando chegara já com sua mochila pendurada nos ombros, (nosso coordenador bem sabe da dificuldade e cansaço que encarou para fazê-la nos encontrar, podemos dizer de uma dificuldade esperançosa e um cansaço gostoso, ele sabe do que estou falando), absorveu a atenção precisa, ou melhor, fora sequestrada a sua atenção para o que sua esclerótica estara por avistar, como água em terra profundamente seca.
O seu visa já enxergara os sorrisos, os abraço, aquele completamente, completo generalizado, um completo ao general, organizados como um batalhão em sentido simetricamente à espera do Chamado do seu comandante. E no seu ouvido já se ouvira e se misturara as línguas, sotaques e gírias desencontradas, já não havia mais individualismo, egoísmo, egocentrismo em meio aquele tanto, aquele todo, aquela vasta luniforme abundantemente tomada, preenchida, em tudo, estou falando de, tudo agora É uma coisa só! O que dizer se não: É Deus!
Deslizara em sua face uma lágrima, duas, três, quatro, cinco... Sua força, sua alma, seu coração estavam ali desfeitos nelas, quase impossíveis era conte-las. Estara Ele, o superior do representante já se manifestando em um dos seus infindos leques de atuação, que vai além de nós, além do que tentamos empacotar na mente, e quanto mais se olhar além, e além do olhar, mais se consegue enxergar.
A sensação de oco e de vazio definitivamente não existira ali.
Ah! Quando nos olha o vento e como um lustral nos toca a fina garoa, quando nos fala o som do mar e nos sente os grãos de areia, é Deus, é Deus nos gritando freneticamente, sou Eu! Chega sem igual, singular, uníssono e até um tanto lisérgico ao coração de quem já se vê por não mais estancar o silêncio confiante, calmo e imperturbável, sem ressalvas, que vem morar no mais intimo do nosso interior, como se o melhor aplauso estivesse ali escondido naquele instante.
Assim fica fácil escutar a fala d’Aquele que chama por nós.
Com sua linha ditada transbordante em criatividade remexida com simplicidade, sempre intenso, coisas novas aparecem vívidas de uma melodia paradigmática, um fio sonoro exclamado em acordes inexplorados.
De quando em vez dirigindo-se a entrada e quando assomou a ela, ah! Foi indizível, inenarrável, e de perto ou de longe, pros que estão não muito longe dos olhos e pros bem longe dos olhos compreende-se, percebe-se, sente-se o olhar Lançado em nossa direção, nós todos fora da habitual zona de conforto, fortalecemo-nos, tornamo-nos um vedeta, um observador, um guarda avançado, um sentinela do Amor d’Aquele que nos Amou/Ama/Amará, sua exigência?
Incondicionais!
Um semeador de alegria esperançadora, caridade e fé a quem dela tão precisando está, vem somar aos corações joviais e nutrir os devastados.
Um momento, uma experiência, uma coisa que não se descreve com letras e que palavras não definem e as explicações não explicam, só quem experimenta o sabe, pois a ocasião é com alguém cuja minha e a sua inteligência humana não alcança, não compreende, é maior que todos nós, mas se fez um entre nós, é tão complexo e é tão simples.
É como um sorriso dado/gratuito sincerizando por ai, o que se deslindo por trás dele? Indefine-se! Pelo amor sem exigências, pela simplicidade de um gesto pequeno ser e se tornar tão grande, na expressão da verdade sem relativismos.
Vividos e vívidos momentos que jamais irão rouba-los de nossa face, de nossa companhia.
Já lá se ia Ele e Sim foi o meu dito!
Se preciso for espera Ele pelo seu.

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