quarta-feira, 17 de abril de 2013

Dádivas de Realeza ...

Real e metodicamente não se É, não se Enxerga e não se Vai se não For (Ser), diz-se de, se o Ser de fato não é Real, e quando o É, é justo e merecido dádivas derivadas de Rei aquilo que é Real. Se não o É logo avalia-se pela triste cara que se trás. Etimologicamente uma contradição, por vezes, ingenuidade, mas só por vezes. Quando se prevalece (livremente) empoeirar o semblante, mesmo com os produtos de higiene/limpeza já pagos e entregues Gratuitamente, o Príncipe/Princesa Existente, tornam-se no intimo uma carta fechada e a curiosidade de abri-la ainda estaria por nascer (nascerá), se pois, ser plebeu" satisfaz" suas necessidades mesmo que prudentes falsas e virtuosas fingidas. Chegará o ponto em que perguntará para dentro, alguém ai? Ninguém responderá! Embora pareçam sãos e alguns conseguem verificar, mas da esclerótica visceral derivam, e é coerente derivar, o equívoco e "qualidades" exaladas dali. Você, o que É? Príncipe ou Plebeu? Quem está sendo mais "ladrão" nessa biografia? Veja, sempre há belas negociações de ideias com a consciência e ela pode lhe dar um arbítrio sobre, salvo que esteja sabedor de que o preço para limpar a "face empoeirada" já foi pago!

terça-feira, 16 de abril de 2013

Os Filhos dos meus Pais ...

Pai de Nanis e Mãe de Gui, Marco e Ellen são estes, ah... Eu sou o Emer, mas aqui prosaremos sobre eles. Nani logo deverá saber que seu Papis sempre demonstrara uma grande estima pelos animais, não usarei a palavra coincidência, pois não acredito nela, o nome do seu Vovô é Francisco e, São Francisco sempre amou muito eles todos.
Lembro-me muito bem que Marco grunhia, berrava, corria e cantarolava junto aos seus bichinhos, podia até esquecer-se da sua própria alimentação diária, mas jamais se esquecera do pão de seus filhotes adotivos. Sempre os encontrara face a face pela manhã, ao meio dia e depois do jantar, era engraçado e ao mesmo tempo um tanto admirável sua plenária semanal com todos reunidos. Arremedava-os, cada um com seu estilo e eles respondiam no mesmo tom. Era mesmo eu um insensível para desperceber a bela amizade que existia ali. Ah! Não se deve esquecer de destacar que Papais de Nanis era igual um de seus animais quando estava no colégio, como um papagaio falava mais que os professores, costumava levar o violão e fazer um “coral” junto com os amigos, inclusive em sala de aula, será que era um pestinha? Era!
E Mamãe de Gui?
Ela tem um gênio forte, forte a ponto de pular um bastião sem a menos coação nem ressalvas, mas por vezes era visível que essa força usada sem acertos muito logo se desfazia em lagrimas, afinal, as lagrimas são as únicas palavras que o coração consegue dizer em algumas conversas e varias vezes elas recobrem uma multiplicidade de sentidos. Mas Ellen desde pequena ,embora ainda não seja muito alta, (risos), se intrometia a fazer algo na cozinha, qualidade que herdou da Mãe, digo com agua na boca que tem a mão aguçada para fazer guloseimas. Sempre perguntam onde comprara o bolo, aponto o dedo com orgulho e digo, foi ela quem fizera.
Mãe de Gui pode dizer hoje com propriedade a alguns bons argumentos que, é diante das adversidades, tanto as provadas quanto as previsíveis, que se conhecem os amigos. Ora essa, não pode esquecer, certa vez estávamos nós no sitio, a derrubei na lama quando passávamos por um desvio, uma primitiva fonte de chafurdo ficou ela (no bom sentido), somente os olhos sem aquela gosma preta, me escondera eu com medo de levar umas palmadas, mas houve o entendimento de que não foi intencional (muitos risos).
Pai de Nanis e Mãe de Gui são dois bobos felizes, mas analise e pondere depois de um suado sprinter de bobice, aquele que parafraseia a crônica os vence. Hoje Marco e Ellen bem sabem que a mestra suprema das todas as disciplinas esta longe da frivolidade de objetivos, do egoísmo de sentimentos e das insinceras verdades, mas se deixa encontrar nos perfeitos antônimos entrecruzados e justapostos, não citados.

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Sobreleve-se a voz, o Grito!

Como se lhe custasse pronuncia, as palavras pareciam encarceradas. Sem entonação as balbuciava... E agora o que vou fazer! Perguntara para sim mesmo entre lagrimas internas. Não se dava bem com substantivos nem verbos, a intimidade era ainda menor quando o mesmo fora o quadro. O dramatismo da situação era óbvio. Ali conseguira enxergar a balda de que se tornou refém, sentira-se um marimbondo com os vocábulos e na eficácia de suas expressões. Ralhou consigo mesmo e depois de muitos rogos em meio a plateia desdenhosa, avistara em suas vísceras uma derradeira esperança, consciente de sua inabilidade e ao meso tempo, agora, ciente do seu potencial. Potencial? É, nem ele mesmo soubera dizer de onde veio. Pensara... faça essa ideia ferver-lhe o cérebro, vamos mais uma vez, confie, vai conseguir! Tantas vezes erra-se, paga-se um zoológico de micos pra se fazer entender que capacidade todos temos, mas insistimos em não usa-la. Aquele momento,instante,situação tocou num nervo, preencheu uma necessidade. Virou as costar e pé ante pé saiu sem dizer nada.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Há sempre um ... Recomeço!

Iniciou. O primeiro dia do Ano Novo, o primeiro dia do mês, a cada segunda-feira e a qualquer novo amanhecer de um dia, há um inicio, nunca um fim, tudo mostra que a vida não continua... Em meio a tudo que gira junto à esfera, entre calçada de pedras nevoeiradas, no entrechocar de dentes do passadio degustado, nas fendas de um abraço, no Pai, na Mãe, no Filho, Família, no belo que é visto como feio e no feio que é deslumbrantemente belo, entre compassos e acordes de uma melodia, num grande homem que demonstra sua grandeza pelo modo como trata os pequenos e diversas coisas umas mais consideradas que outras, em tudo Palpita o interstício do recomeço vital, há sempre um... do zero, um novamente, um Recomeço. Ora como um punção na epiderme contorcendo-nos em dores, por vezes deixando um rastro carmesim, ora como um rastilho de alegria que sempre ao eclodir supera a aflição, supera tudo. Ademais, o ontem ficou para trás e Hoje... prepare um belo café, pegue sua xícara preferida, saboreie a fumacinha que se eleva e, avante se lance em direção a meta para conquistar o premio. Hoje é dia de Recomeçar! Áh não esqueça, se a quota de correria excedeu é preciso sensibilidade na mesma medida para atentar e deslindar tudo isso.

("se lance em direção a meta para conquistar o premio" tirado de Filipenses 3,14)