sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Entrelinhas
Por vezes o que está oculto aos olhos pode-se enxergar acrescentando-se uma dose (necessária) de atenção, ou melhor, quando essa atenção transforma-se em simples contemplação.
Quando não se contempla corre-se o risco de perder o suprassumo do “objeto”, da leitura ou da face fitada...!
Veja que simplicidade complexa é essa!
Resume-se há um pouco de atenção, que nos leva a contemplação, que faz com aquilo que outrora era “ininxergável”, gere um ato, nasça um ciclo extensamente “enxergável”.
Concordemos!
Hoje, agora, nesse breve instante! Como está escassa a simplicidade de olhar e enxergar “Literalmente”:
- O orvalho que se transforma em gota, que rola ao longo da folha e que cai ao chão. O chão que faz brotar.
- As flores e todas as suas cores e espécies nascendo, desabrochando, crescendo, morrendo, nascendo...
-Os livros com seus inícios, meios, fins e suas entrelinhas.
- A alegria intensa e inexplicável, que tem sim uma explicação! Mas que não é traduzível.
- Um sorriso que te olha e que sorri pra você.
-Etc., etc., etc., ...
Veja que simplicidade.
Que complexidade.
Que simplicidade complexa!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário