sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Sorriu ... E não se desfez ...


– Ah! Desculpe-me, ando muito atarefada ultimamente,
não tive tempo de responder, está mesmo corrido.
– Que isso! Não precisa desculpar-se, o seu sorriso paga tudo,
fiz até uma musica recordando ele.
Ela fala de um sorriso que ...
Transcende-se e alcança-nos,
Quando chega sinceriza redundante - Verdadeiro Eu sou!
E convence naturalmente sem ostentar.
A canção ficou bela, mas eu dizer dela, fica um tanto suspeito.

Elas sempre aparecem por aqui, músicas, harmonias, tons, sons, seja lá como narrado,
assim do nada, de surpresa, de repente, quando percebo já está caligrafado.
De quando em quando a inspiração é tão bela a ponto de não caber nessa caixa,
então ela se derrama em melodias, as notas conseguem absorver a cada gota,
da mesma forma que chuva em terra sedenta,
o som nasce como uma recompensa gratuita desse todo.
Mas por agora já foi dito dela o suficiente, vamos ver se meu inconsciente consente (risos).

Vamos falar do que você falou.
Eu disse que sempre te via, e você disse também – Eu sempre te via.
Mas não imaginava você assim – assim como – assim bobão!

– Não sei o que dizer,
O que sei agora é que você me via
Quando eu te via.

Ah! O final da musica,
Diz que ele não se desfez.